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Censo Demográfico - 2000 - Resultados da Amostra População residente segundo as Grande Regiões a as unidades da Federação Grandes Regiões e Unidades da Federação Total (1) Evangélicos Porcentagem Brasil 169.872.859 26.184.942 15% Norte 12.911.170 2.550.484 20% Rondônia 1.380.952 375.483 27% Acre 557.882 113.520 17% Amazonas 2.817.252 593.551 21% Roraima 324.397 72.947 22% Pará 6.195.965 1.119.823 18% Amapá 477.032 88.559 19% Tocantins 1.157.690 186.601 16% Nordeste 47.782.448 4.903.939 10% Maranhão 5.657.552 649.970 11% Piauí 2.843.428 170.917 6% Ceará 7.431.597 612.847 8% Rio Grande do Norte 2.777.509 247.755 9% Paraíba 3.444.794 303.151 9% Pernambuco 7.929.154 1.072.503 14% Alagoas 2.827.856 254.600 9% Sergipe 1.784.829 129.797 7% Bahia 13.085.769 1.462.399 11% Sudeste 72.430.194 12.685.289 18% Minas Gerais 17.905.134 2.437.186 14% Espírito Santo 3.097.498 773.129 25% Rio de Janeiro 14.392.106 3.163.741 22% São Paulo 37.035.456 6.311.233 17% Sul 25.110.349 3.849.564 15% Paraná 9.564.643 1.590.378 17% Santa Catarina 5.357.864 802.395 17% Rio Grande do Sul 10.187.842 1.456.791 14% Centro-Oeste 11.638.658 2.195.666 19% Mato Grosso do Sul 2.078.070 378.654 18% Mato Grosso 2.505.245 418.149 17% Goiás 5.004.197 998.802 20% Distrito Federal 2.051.146 400.061 20%
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Exortação à Santificação -
Texto Áureo: “Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2 Co 7.1).

Verdade Prática: Através de uma vida de Santificação e pureza, o crente separa-se das paixões mundanas, dedicando-se sacrificalmente ao serviço de nosso Senhor Jesus Cristo.

Leitura Bíblica em classe: 2 Coríntios 6.14-18; 7.1,8-10 ARC.

INTRODUÇÃO

Nesta lição abordaremos um tema que é e deve ser a essência de todo o cristão: SANTIFICAÇÃO. Paulo roga aos Coríntios que apresentem sua vidas santas e puras diante de Deus. Diante de tantas infiltrações do paganismo no seio da igreja que visava afastar os cristãos dos ensinamentos que receberam de Paulo a respeito do jugo desigual com os incrédulos (pagãos). O apostolo ainda recomenda a seus discípulos que valorizem a promessa do céu e se limpem de toda imundicia afim de que possam testemunhar da sua fé ante o paganismo que ameaçava e ainda ameaça a igreja de Cristo.

PAULO APELA À RECONCILIAÇÃO E COMUNHÃO (6.11-13).

1. Paulo apela ao sentimento fraterno dos coríntios (v. 11).

O apóstolo, de um modo pessoal, volta-se agora para os coríntios e lhes faz um apelo ardente para que entre eles haja afeição e sinceridade mútuas. Paulo interrompe o relato de sofrimento apostólico com um apelo veemente aos coríntios para abertura e o afeto mútuo (v. 11-13). Como seu pai na fé 1 Co 4.15), ele deseja ardentemente uma intimidade com seus filhos espirituais.

2. Paulo dá exemplo de reconciliação.

Paulo sabe que o verdadeiro afeto é dado livremente, e então procura persuadi-los, porém não lhes dá ordens. Ao longo de sua correspondência, sempre lhes falou (implicitamente no tempo verbal perfeito) abertamente; seu amor e afeto nunca foram escondidos. Agora ele os exorta a retribuírem seu afeto, “dilatando” seus corações como ele (Paulo) fez.

3. Paulo demonstra seu afeto e espera ser correspondido (VV. 12,13).

“Não tendes limites em nós” (12); isto é, “Não vos damos um lugar limitado em nossa afeição; vós é que limitais a afeição que podíeis gozar de nossa parte”. Retribuição (13); isto é, “dai-me, assim como eu vos dou”. Paulo deseja tocar em assunto que pode magoá-los, mas reafirma que lhes tem amor.

II. PAULO EXORTA OS CORÍNTIOS A UMA VIDA SANTIFICADA (6.14-7.1).

Termos Bíblicos Para Santificação e Santidade.

1. TERMOS DO VELHO TESTAMENTO.

A palavra veterotestamentária para o termo santificação: do Heb: qãdash “santificar, ser santo, ser santificado”. No radical primário, o verbo significa um ato por meio do qual - ou um estado no qual - pessoas ou coisas são reparadas para uso na adoração de Deus: “eles são consagrados ou tornados sagrados”. “santificar” é qadash, verbo empregado nas formas niphal, do hiphil e do hithpa’el. O substantivo correspondente é qodesh, enquanto que o adjetivo é qadosh. As formas verbais são derivadas das formas nominal e adjetiva.
2. TERMOS DO NOVO TESTAMENTO
a. O verbo hagiazo e seus vários sentidos. O verbo hagiazo é derivado de hagios, que, como a palavra hebraica qadosh, expressa primariamente a idéia de separação. Todavia, é empregado em vários sentidos diferentes no Novo Testamento. Podemos distinguir os seguintes: (1) È empregado num sentido mental, com referência a pessoas ou coisas, Mt 6.9; Lc 11.2; 1 Pe 3.15. Em casos como esses, significa “considerar um objeto como santo”; “atribuir santidade a”, ou “reconhecer sua santidade por palavra ou ato”. (2) Também é empregado, ocasionalmente, num sentido ritual, isto é, no sentido de “separar do ordinário para propósitos sagrados”, ou de “por de lado para certo ofício”, Mt 23.17, 19; Jo 10.36; 2 Tm 2.21. (3) É empregado ainda para denotar a operação de Deus pela qual Ele, especialmente por intermédio do Seu Espírito, produz no homem a qualidade subjetiva da santidade, Jo 17.17; At 20.32; 26.18; 1 Co 1.2; 1 Ts 5.23. (4) Finalmente, na Epístola aos Hebreus, é, ao que parece, empregado num sentido expiatório, e também no sentido correlato do dikaioo paulino, Hb 9.13; 10.10, 29; 13.12.
b. Os adjetivos que expressam a idéia de santidade. (1) Hieros. A palavra menos empregada, e também menos expressiva, é hieros. Acha-se unicamente em 1 Co 9.13; 2 Tm 3.15, e, aí, não se referindo a pessoas, mas a coisas. Não expressa excelência moral, mas o caráter inviolável da coisa referida, resultante da sua relação com Deus. Sua melhor versão para o vernáculo é com a palavra “sagrado”. (2) Hosios. A palavra hosios ocorre com maior freqüência. Acha-se em At 2.27; 13.34, 35; 1 Tm 2.8; Tt 1.8; Hb 7.26; Ap 15.4; 16.5, e se aplica não somente a coisas, mas também a Deus e a Cristo. Descreve uma pessoa ou coisa como livre de profanação ou de iniqüidade, ou mais ativamente (quanto a pessoas), como cumprindo religiosamente toda obrigação moral. (3) Hagnos. A palavra hagnos ocorre em 2 Co 7.11; 11.2; Fp 4.8; 1 Tm 5.22; Tg 3.17; 1 Pe 3.2; 1 Jo 3.3. Ao que parece, a idéia fundamental da palavra é a de liberdade da impureza e corrupção, num sentido ético. (4) Hagios. A palavra realmente característica do Novo Testamento é, porém, hagios. Seu significado primário é o de separação na consagração e dedicação ao serviço de Deus. Com isto se relaciona a idéia de que aquilo que é posto à dedicação ao serviço de Deus. Com isto se relaciona a idéia de que aquilo que é posto à parte do mundo para Deus, também deve separar-se da corrupção do mundo e compartir a pureza de Deus. Isto explica por que hagios depressa adquiriu uma significação ética. Nem sempre a palavra tem o mesmo sentido no Novo Testamento. (a) É empregada para indicar uma relação oficial externa, uma separação dos propósitos comuns para o serviço de Deus, como por exemplo, quando lemos sobre os “santos profetas”, Lc 1.70, os “santos apóstolos”, Ef 3.5, e os “homens santos”, 2 Pe 1.21. (b) Mais freqüentemente, porém, é empregada num sentido ético para descrever a qualidade necessária para manter-se uma estreita relação com Deus e para servi-lo aceitavelmente, Ef 1.4; 5.27; Cl 1.22; 1 Pe 1.15, 16. Deve-se ter em mente que, ao tratarmos da santificação, utilizamos a palavra primordialmente neste último sentido. Quando falamos da santidade em conexão com a santificação, temos em mente tanto uma relação externa como uma qualidade subjetiva interior.
c. Os substantivos que denotam santificação e santidade. O vocábulo neotestamentário para santificação é hagiasmos. Ocorre dez vezes, a saber, em Rm 6.19, 22; 1 Co 1.30; 1 Ts 4.3, 4, 7; 2 Ts 2.13; 1 Tm 2.15; Hb 12.14; 1 Pe 1.2. Embora denote purificação ética, inclui a idéia de separação, isto é, “a separação do espírito de tudo que é impuro e corruptor, e uma renúncia dos pecados para as quais os desejos da carne e da mente nos levam”. Enquanto hagiasmos denota a obra da santificação, há outras duas palavras que descrevem o resultado do processo, quais sejam, hagiotes e hagiosyne. Aquela se acha em 1 Co 1.30 e Hb 12.10; e esta em Rm 1.4; 2 Co 7.1 e 1 Ts 3.13. Estas passagens mostram a qualidade da santidade ou de estar livre da corrupção e da impureza é essencial para Deus, foi demonstrada por Jesus Cristo, e é dada ao cristão.
O apostolo Paulo era um homem cuja vida transmitia amor pelos seus discípulos na fé porém não podia deixar que seu amor fosse um empecilho no desempenho e aperfeiçoamento da santificação dos Coríntios.

2. O perigo que ameaça a fé: o jugo desigual.

Esta seção parece um tanto isolada, visto como o assunto pessoal volta a ser tratado em 2 Co 7.2 e segs., que reatam o pensamento de 2 Co 6.13. O tema, aqui, é casamento com incrédulos, tópico que também foi discutido em 1 Co 7.10 e segs. O apóstolo exorta vigorosamente os crentes a que não se misturem com incrédulos no sentido de participarem do seu modo de vida. O casamento, naturalmente, é a maneira suprema de se partilhar da vida de outrem; mas o apóstolo parece ampliar o escopo de sua exortação à medida que vai escrevendo. Belial, o Maligno (15); isto é, Satanás. Vós sois o templo do Deus vivente (16). Esta é uma das grandes frases da Escritura, revelação maravilhosa em poucas palavras tão cheias de sentido. Deus habita nos corações e mora na vida dos crentes; Ele nenhuma comunhão tem com Satanás. Por conseguinte, os crentes não podem tolerar a companhia dos incrédulos, naquelas atividades que os distinguem como tais. Retirai-vos (17). É citação de Is 52.11, onde o profeta se dirigiu aos sacerdotes. Como os sacerdotes de Israel deviam ser rigorosamente “limpos”, assim agora todos os cristãos devem sê-lo, visto como todos são “sacerdotes”. O apóstolo amplia o pensamento da passagem de Isaías por meio de uma referência também a Ez 37.27.

3. O correto relacionamento do cristão com os não crentes.

Paulo afirmou num principio geral, que nós podemos parafrasear. Não entre em nenhum relacionamento com os infiéis que possa envolver um comprometimento dos padrões ou testemunhos cristãos. Sejam quais forem esses relacionamentos - sociais, de negócios, ou outros - Paulo sabe que cada um de nó precisa confiar na orientação do Espírito, que nos ajudará a decidir. Mais tarde, Paulo nos dá uma palavra adicional de orientação. Devemos nos lembrar de que Deus nos chama para uma vida de pureza, eliminando de nossa vida qualquer coisa que contamine a carne e o espírito.

III. PAULO REGOZIJA-SE COM AS NOTICIAS DA IGREJA DE CORINTO (7. 2-16)

1. Paulo reitera seu amor para com os coríntios (VV. 2-4)

Paulo retorna a seu antigo apelo por uma abertura e afeto mútuos (Veja 6.13). Desta vez justifica seu apelo lembrando-lhes de sua conduta perfeita entre eles. É provável que as negações listadas aqui reflitam as acusações de seus adversários contra ele. Paulo, porém, é rapido em assegurar novamente aos córintios que ao mencionar estas acusações, não os está incluindo no grupo daqueles que ele condena - “eu não digo isto para vos condenar” (v.3). Antes, lembra-lhes de sentimentos previamente expressos (6.11); seu amor e compromisso em ralação a eles os tem permanentemente assegurado em seu coração. Nada na vida, nem mesmo a própria morte, pode cortar os laços de seu amor para com eles. Além disso, apesar de suas tribulações presentes, paulo tem motivos para ser encorajado.

2. Paulo alegra-se com as noticias trazidas por Tito (vv. 5-7).

Paulo agora retoma o relato de suas viagens que havia descotinuado em 2.13. recordando a experiência deste momento, entendemos porque paulo diz que ao entrar na macedônia estava fisicamente exausto, ansioso e deprimido (v.5,6). Antigos problemas levaram-no a fazer uma visita apressada a Corinto, em esforço de resolver a situação ali. Mas a visita só tornou as coisas piores e foi profundamente e pessoalmente dolorosa para ele. Logo depois de retornar a Éfeso, ainda magoado por sua experiência, escreveu uma carta áspera e comovente de repreenção para a igreja (2.4,5) e enviou-a por Tito. Viajando para o norte em direção a Troas, Paulo se ocupou com o ministério e esperou ansiosamente por noticias dos corintios em resposta a sua carta. Pode-se imaginar o alívio que a chegada de Tito não era nada menos que o conforto misericordioso de Deus. Seus medos e preocupações se transformaram em alegria quando Tito falou sobre a dor genuína dos coríntios pelos pecados cometidos contra Paulo, e sobre seu afeto e terna preocupação para com ele.

3. A tristeza segundo Deus (vv. 8-16).

A tristeza que causada neles não era tristeza terrena, que abate e destroi por meio do pecado, mas uma dor Divina que traz arrependimento, que não deixa nenhum remorço e que leva a Salvação.
“Não me arrependo, embora já me tenha arrependido” (8). Transbordou de alegria quando soube, por meio de Tito, que eles haviam recebido a carta num espírito de vero arrependimento (ver os vers. 4,6,9,13). Da qual ninguém se arrepende (10); o arrependimento que conduz à salvação não é nunca para se lamentar. A tristeza do mundo produz morte (10). Quando os prazeres do mundo falham, como acontece inevitavelmente, o fim é desespero e morte. Por causa do que fez o mal (12); a natureza exata do malfeito não está declarada. Não se tem certeza se foi o mesmo caso narrado em 1 Co 5.1. Vossa solicitude a nosso favor (12). O apóstolo continua regozijando-se na “desavença, que tanto mais granjeou estima”, tendo isto revelado aos coríntios quanto cuidavam dele. Neste ponto, eles deram um exemplo de justa correspondência ao evangelho, de como a graça de Deus opera na restauração dos laços de amor.

CONCLUSÃO

A santificação é o único meio pelo qual os cristãos verão a Deus, sendo assim precisamos desenvolver uma comunhão baseada nas escrituras clamando a Deus por sua misericordiosa graça e perdão para que possamos alcançar do Senhor forças por meio da ação continua do Espírito Santo em nossas vidas. A santificação é o passaporte que nos concederá a oportunidade de viajar-mos para as mansões celestiais.

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